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PREÇOS: HO RIO «SOO? nos ESTADOS..„s600 RIO DE JANEIRO, 28 DE NOVEMBRO DE 1934 ANNO xxx* '''/3 ST/ ' lll ^á^SÊáMmmmfv N. 1521 '/ Í1)®MÊ>J& i Azeitona estava tao distrahido, que nao / viu e nem sentiu que um sujeito mal ene rado lhe puzera nas mãos uma bomba de dynamite com o estopim acceso. Quando o negrinho percebeu o perigo que corria sahiu cm disparada e atirou o petardo dentro de - um velho galpão deshabitado. Em vez de fugir. Azeitona quiz ver o que ia sueceder. Um forte estampido abalou toda redondeza quando Azeitona quiz fugir uma grossa viga de madeira attingiu-Ihe o craneo, trans portando-o para o paiz dos sonhos. Felizmente Azeitona tinha a cabeça muito dura e dahi não ter morrido. H O 28 — Novembro — lítôi — 2 — T I C O - T ! C O '-"-•----.-¦.^-^---¦_-.-_».-"-*_'-*./-»^^^ UMA JÓIA ANNUARIO DAS SENHORAS Contendo, em suas bcllls-lmas pagiuus em rotogravura, um mi* lbão de assumptos oara a mulher e pura o lar. Modas, Bordados, Crochet, _-¦-• cof.s, Decoração e arranjos .da ca.a, ..ssuniptos de Belleza, Receitas culinurias, Penteados, Musica, Arte, Poesia) Contos, Novellas, Diálogos, Literatura, lllus(ia_5_g, Sport, Ciu c m a, Cliii omaucia, Adornos cm Geral, Conselhos ás Mães e ás Jovens, e uma infindável quantidade de saggcstivos assumptos que in* teressarão a todos pa espíritos femiaiaofU PEQUENO E TÃO EXIGENTE Uma verdadeira joía E\ portanto, o ANNUARIO DAS SENHORAS, qne contem perto de .00 paginas, em rotogravura, rica, artisticamente illnstrndu. em uma magnífica encadernação, \NNUARlO DAS SENHORAS banho ê sempre tiro O prazer para o bebê. Tão pequenino ainda, já exige a agua na temperatura habitual e uni sabonete de qualidade. Grita, chora, esptrra agua e só se acalma ao sentir a espuma acariciante de EUCALOL, o finíssimo sa* bonete á base de eucalypto. Já á Tenda em todos os Tendedores de jornaes e revistas e em todas ns livrarias e casas de flgurinos do Brasil. Pedidos á Empresa Editora de MODA E BORDADO ou S. A. "O MALHO*». Travessa Outídor, 84 — Rio. Preço sem angmento para rcmessas para o interior do Brasil. Cada exemplar 6$000 *»** • Mensaes, de 64 .» Ii.isf «g CAIXA 4 $0 0 0 NO «IO v. «I»' rucalyplo * biscoitos, bonbons e bolos. Depois soltaram muitos fogos e ás 10 horas. foram todos dormir. No dia seguinte, ainda restavam os tocos da fogueira espalhados pelo chão !... Foi uma noite de S. João!... Maria de Nazareth Escove os seus dentes de manha, â noite e após as refeições. Escoveos, pelo menos, de manhã, ao meio dia e á noile. — Livro tão bello, tão primoroso De haver eu lido jamais me lembro, Este ALMANACH DO TICO- para tricô A publicar-se só em Dezembro. FEIUUVIUA Mocas • Senhoras — Assignatura annual — 1-.000. Inválidos, 42 — RIO. LITERATURA — FORMAÇÃO —< INFORMAÇÃO paginas, \\l St.n-.rd ¦ 9 C 66 M_* MJ ___. _E $5 O.usculoa «g •«ifc____/*_. -w__p a*!H3^r///y tUCâUOÍ A monte de S. Jíoão — Anoitecia i A pequenina Flora, andava em volta de sua mãe, a dizer-lhe com aquella voz meiga de creança, que accendesse a fogueira e soltasse os «alões... Sua mãe fez-lhe a vontade. Dahi a pouco, grossas labaredas deitavam enormes fagulhas, que mais se assemelhavam a um reJampago que a uma fogueira, As creanças brincavam em volta da roda! Meninas e meninos divertiam-se â soltar balões I E assavam canna e aipim. Dahi a pouco, D. Luiza, mãe de Flora, chamou-as para a ceia, que*, constava de chocolate, com doces c SABONETE «__lflíiK .tua dos O TICO-TICO 4 — 28 —.Novembro —1934 MJink jee44»^o^/ feia' O TICO-TICO i _ — 28 — Novembro — 1984 O TICO-TICQ Concurso ToddY para colorir Meninas premiadas nos concursos anteriores; Meninos premiados nos concursos anteriores' Trata se COXCUBSO __«• lápis com Zenobla Di Lauro — Hilário Ribeiro, 23, casa — Rio. Rua li A de de Si fôr melhor coloridos Ê indispensável intenor. Os menino, receberá Toddy desenhos da indicado, da» o mais de que Gerson Bandeira Filho —¦ Avenida -8 de Setembro, 9G — Rio. li uma que conteem no seu não vierem Toddy. pre- cabecinha não J/mmÈ entrarão em X>2feY___-í^7 mau- devem possivel o seu desenho, .hegue antes da quinta semana depois de ler sido publicado. N Todas as semanas sahlrá nesta mesma Esie tr.onopalim é o PRIMEIRO PRÊMIO que corresponderá ao menir.o que envie o desenho melhor colorido. pagina um novo concurso Toddy. ^^^^^^•l^H __________¦ ¦¦ ¦ Paí^!?!!^^^r ^^2__?°3>>Ton,e . -_. — _._.- -. ¦ ,. por aqui i. ¦ - """ • y—-x x^ Y \^^^^^i ¦ ^""^SS? )?5f -. c o*-. e ¦Ehítoddy f*\ Cada ch.cara de TODDy cuiti .6. mente 200 réis... mas vale muito mai». COXO'USO 2G" ende- gravuras concurrentes breve do indicado, que gadas no sitio Os lado nas acompanhados concurso Esla boneca é o PRIMEIRO PRÊMIO cru. corresponderá á menina que envie o desenho melhor colorido desenhos abaixo das que vão todas as latas de afim aos ao pregar Icrgar no _> primeiros e si fõr menina, uma boneca. um patinete cabecinha abaixo dois Os cores corresponderão prêmios reco, desenho o colorir \\ Ix""""^. ¦ i' ^ ~'x ^^^_^______^^^*^^ \V ^y'*^/* [ ; O que contem Tnr]Jy e o que foz * OQUY Toddy contem em proporção conecta ¦ f -OT£lNA5 -..-...qv» inditp«mov*iiqo p_'0 O dO-««voNi«it«tO do» m_.._i_t • t«cido»i CAtROHYD .ATOS —q.a gerom __.trc__.; 'ERRO qu* Ot-gmonto oi glob.* Io. -ermoihpi do long.** -MOSfHOUO — qv* lortol-c» o c«rt.7., ^MM^^_¦_*¦»_. Todas as creanças receberão um brinde contribw* _«--_._qu. o poro lOffnOvÔO dOI OllO» * dtntei i VlTAMlfMS .-..-....¦¦ quft •thfflulom ? opp-M. • -.gOri-O-r- o Organismo A cor • o app_r_nc*a do Toddy pod»»m • r. ifor-ie. mai o lCt*ntif._o dOMg«m d»i mui co_._>nen_i <.i _, Tod.y a mimam* mm CAlClO em 19 paizes inclusive N36 isirP-N-LMLMrNTt DOS -Oii PR1J.UBOS . R-.vuos. todos OS __S.___l.Nr_. RLU-IKa. LM BKINDL. C 3 O _¦ C •¦ ¦ h O TodpY COllí Fabricas UOISCLRSO ntsil Oitocç-o. UM) no Brasil MU UlíOHHi iodo. * Nc»i4 -Cone pela lioh» por.t.U-di* * rc r*i.« _ To_uy Íj BuiÜS. A-, T Rj_ do» In.aliJ.s, 115 • P.eo 3_ S 28 — Novembro — 193i -.5-. O TICO-TICO I ifiDNDE CONCURSO FHQTOGRAPHICQ ENTRE AMADORES .Px-ojLxiovidLo pelo O MALIIO O MALHO inicia amanhã um grande e original concurso ao alcance de todos os amadores "grandes" e photographico, "pequenos", em coilaboração com o Centro Foto, Óptica Fina e Lar Photographico. Serão distribuídos 50 magníficos prêmios entre os concorrentes, sendo o 1.° de 300$000! Não é exigida nenhuma formalidade para o amador concorrer a este interessantíssimo certamen. Leiam n'0 MALHO de amanhã as frases do GRANDE CONCURSO PHOTOGRAPHICO O O .ER, Albertinho era a mais viva e esperta das creanças. impresNaquelle dia, por exemplo, ficara elle muito "o seu corasionando com o que ouvira da prima Nair: ção c aberto para todos'-' O que quereria dizer aquillo? Albertinho não conseguia comprehcnder por que disscra ella aquella phrase tão exquisitaí O velho tio João nada lhe quizera explicar e elle permanecia na mesma scisma, Ora, que pena — monologava o pequeno. Recolhera-se aborrecido a um canto da sala e lá ficara ate anoitecer. Estava triste e inquieto. Depois do jantar, brincara pouco e não se distrahira como nas outras noites. A ama viera buscal-o para o leito; Albertinho acompanhou-a e fingindo estar com bastante somno, logo se deixou accommodar. A ama, crente de que o seu somno fosse verdadeiro, pó ante pé, sahiu do quarto. Albertinho incentinenti abriu os olhos, ficando desperto longo tempe. Com tanta preoecupação trabalhando na sua cabeci"imnha, naturalmente adormeceu para sonhar com o dia. dauuelle acontecimento portanto" E o que sonhou elle? Que encontrara na gaveta dos brinquedos, um coração todo vermelho, tendo uma luminosa chave na fechadura. Albertinho teve a idéa dc abril-o, mas no mesmo instante o coração foi augmentando.;.. augmentaudo... e ficou do tamanho do seu próprio quarto. Arregalando bem os olhos, com os cabeilos eriçados, todo medroso, elle estava espantado com semelhante es- "VôVÔ OO TICO-TICÒ" ENTRE AMADORES! _A_ Ç? J__ O pectaculo. Depois, mais socegado, reflc-ctira: quem sabe se encontraria qualquer coisa lá dentro? (não dissera a prima Nair que o "tal" coração era aberto para todos?!...) E se o que avistava, fosse igual? Que bom — dizia batendo palmas no mais franco enthusiasmo — talvez nelle haja um castello de chocolate? Ou — quem sabe — uma gruta dourada? E uma varinha mágica, que pertencesse á rainha das Fadas?!... Tudo elle pensara. Radiante, quiz o nos.u Albertinho arrastar uma cadeira e nella trepar para satisfazer a sua curiosidade. Foi infeliz! Perdeu o equilíbrio e assustado, cahiu; levara um formidável tombo, acordando 1 Achava-se no chão. Com o barulho, appareceram todas as pessoas da casa. Com mil agrados, pr.curaram saber se Albertinho estava magoado: chorava tão fortemente! O pobrezinho lamentava — não a dôr que sentia no corpo com o baque no chão — porém não ser o so.iho realidade. Somente no dia seguinte, elle contou o que lhe suecedera. A risada foi geral. Albertinho teve a explicação desejada: a prima Nair contara o caso acontecido com certa parenta que, exlremamenle caridosa, tinha o coração aberto para todos. O curioso e travesso garoto gostou da explicação, não resta duvida, mas do sonho do coração... muito... e muito mais!!! E' O LIVRO NECESSÁRIO Lourdes Pedreira de Freitas A* CREANÇA. A' venda, O TICO-TICO BIBUOTHECA ^ /^INFANTIL y K h I K II O S EN€j1NTAIM»IL12S L B Y ir O S INTERESSANTES-DIVERTIDOS IHSTRUCTIVOS-IMAGINOSOS 28 — Novembro — 1935 - 0 O T/t&3fê> TODAS estas edições acham-se á venda nas livrarias e pontos de jornaes de qualquer recanlo do Brasil. Pedidos directos á Bibliotheea Iníantil d'0 TICO-TICO, Travessa do Ouvidor, 34, Rio. As remessas ds dinheiro poderão vir em vale postal ou caria registrada com valor declarado. Preço de cada volume: UM MUNDO DE HISTORIAS DE AVENTURAS E DE LENDAS FARÁ ENCANTO DE TODAS --•• A,S CREANÇAS. ---• — SSOOO —- Redactor-Chefe: Carlos Manhães — Director-Gerente: A. de Souza e Silva Üiçoe/y __fe.«fe àm 0 TRABALHO Meus netinhos : DOS nem uma só formiga detem-se, parada, em descanso ou em inactividade: — todas trabalham, todas se agitam, todas estão entregues ao Todos vocês sabem que os animães, na sua quasi totalidade, dão ao homem exemplos maravilhosos labor. de trabalho, de labor intenso. A formiga é um animal muito Esse trabalho, que os animaes trabalhador e espécies ha que c«-.uexecutam quasi sempre com perfeio holição para sam espanto. A tribu das formigas ção, constitue bella mem que, observando, tem muita pagomyrex é a mais interessante cousa aprendido e melhorado. Toda familia dos formicidos: estes indos os netinhos conhecem o prodisectos dão verdadeiros exemplos gioso trabalho das abelhas, esses . insectos que fabricam o saboroso de amor ao trabalho. Em torno do formigueiro premel ao mesmo tempo que apresenhomem um sábio tam aos olhos do param as terras cuidadosamente, mcthodo da vida em sociedade. Mas como qualquer lavrador. A formiganão são apenas as abelhas que, com mestre preside os trabalhos e apreo seu labor methodico, perfeito, insenta-se acompanhada de suas autenso, enchem de admiração o esxiliares. Semeiam o campo e espepirito do observador. Muitos outros se dê paanimaes, desde o pequenino insecto ram que a germinação cientemente. até o quadrúpede de grande talhe, Quando se approxima a época da passam a vida a trabalhar, sem a isso os obrigue. E' ninguém colheita c que as lindas espigas que netinhos, meus é trabalho, o que «ma necessidade para os seres, é parte de um instineto que os homens classificam com o nome de instineto de conservação. E, obedientes a esse instineto, a esse pendor que lhes é nato, os animaes entregam-se ao lidar quotidiano. Vamos observar esse trabalho num animal pequenino, tão pequenino como industrioso, como é a formiga* Vocês já viram um formigueiro. já observaram, com certeza, què 0 desejo de todas as creanças, o presente maravilhoso do Natal, o annuario cubiçado do mundo iníantil ALMANACH D'0 TICO-TICO PABA 1935 A' venda, em meiados de Dezembro, em todos os jornaleiros do Brasil. Uõu& ANIMAES amadurecidas douram os campos, as trabalhadoras põem mãos á obra; cortam-n'as, reunem-as em feixes e conduzem ao formigueiro, como c agricultor mais pratico. Agora, meditem vocês na hypothese imaginosa de ser a formiga tamanho de um cavallo. De quanto não seria capaz a diligente obreira ! Aproveitada convenientemente, prestar-se-ia a todos os misteres, dóceis, ágeis, trabalhadoras, Mas a formiga — hão de inter- do rogar os meus netinhos, apenas dá ao homem o bellissimo exemplo de trabalho que se conhece ? Não. A formiga é aproveitada na industria* Nos laboratórios de chimica extrahe-se desse insecto um poderosissimo fortificante -—• o forinol, c ácido formico, Existem algumas espécies de formigas que <*»ã# poderosamente destruidoras da lavoura c dos jardins e contra as quaes os agricultores lançam mão dos tóxicos violentei para destruil-as. Em sua maioria, porém, como vocês podem verificar as formigas são trabalhadoras c diligentes. E é essa diligencia que serve de maior advertência aos menos amantes do trabalho. I seireli li"Vintecapitas Ne» mil Léguas Subma (Continuação das rinas de Julio Verne) (52C) *kwm _ Ba J™-^__HBB_y_--iL'-L ___¦ _KtW-* Eram sete horas e meia. O sol tinha desapparecido por detraz de Granite-house. O brigue avançava sempre para a bahia da Uniáo e já estava a oito milhas de distancia apenas do plató da Vista Grande. Entraria o brigue na bahia? Era a primeira duvida. E caso entrasse, fundearia ali? Era a segunda. Contentar-se-ia em observar o littoral e tomar ao largo sem ter desembarcado a tripulação? Sabel-o-jem os colonos antes de uma hora; não podiam, pois, fazer outra cousa senão esperar. Não tinha sido sem profunda ansiedade que Cyms Smith vira içar a bandeira negra no navio suspeito. Não era aquillo uma ameaça directa contra a obra que elle e os seus companheiros tão bem tinham dirígido até então? Os piratas — pois não se podia du vidar que os marinheiros do brigue o fossem — já teriam vindo aquella ilha e seria por isso que fundeando tinham içado as suas cores? Teriam elles anteriormente desembarcado ali, podendo explicar-se assim certas particularidades inexplicáveis até então? Existiria naquella parte da ilha algum cúmplice prompto a entrar em communicação com elles? A todas estas perguntas que elle dirigia a si proprio, Cyrus Smith não achava que responder; no emtanto via bem que a situação da colônia estava gravemente compromettida com a chegada do brigue H-' Todavia, tanto os companheiros como elle estavam decididos a resistir até á ultima extremidade Seriam os piratas em grande numero e estariam mais bem armados que os colonos? Eis o que era bem im"chegar portante saber! Mas como descobrir meio de até elles? Anoiteceu. A lua nova tinha desapparecido com a irradiação solar. O mar e a ilha estavam envoltos numa profunda escuridão, as nuvens pesadas e amontoadas no horizonte não deixavam filtrar claridade alguma. O vento abrandara completamente com o crepúsculo; nem uma folha se mexia nas arvores, nem uma onda murmurava na praia. Do navio nada se via, todas as luzes estavam * í-^! &? ¦' . v3ff'*i..'it«^í^ Tr?__áSf5f.-1" —'' íwffc-Ttfíf extinetas, e, embora se divisasse ainda da ilha, não se podia dizer que logar occupava. — Quem sabe?«disse Pencroff, pode ser que o diabo do navio navegue durante a noite e que ao amanhecer já o não encontremos! Como resposta â observação feita i*** j^~~_._¦>! __b marinheiro, viu-se ao longe um vipelo ' 1, i'i iaTJB wl -S- ^ ^,3-B _^_^_É_tt_-__>_________» vo clarão e resoou um tiro de peça. Era, pois, certo que o navio estava ali e tinha artilheria a bordo. Tinham decorrido seis segundos entre o clarão e o tiro; estava pois o brigue á distancia dc uma milha e um quarto, Douco mais ou menos da praia. Ao mesmo tempo ouviu-se uma bulha de cadeias que rangiam atravez dos escovens. Acabava, portanto, o navio de ancorar em frente de Granite-housc. WWWÉ mml^r r _P___B_________i_________________Dfc.''y -¦ ~A<-ttfl«fWwMÉMXYnlEB^^^M --v_--^-—- ^""^-tx^v,** . i . . j. _j.iiiT.Tl (Continua no próximo numero) 28 — Novembro — 1!) - i .__9 — O TICO-TICO A^\7©[R__>o DO 'CSMh S2& DE • LEMDA AEDIEVAL No bom tempo cm que as arvores crsm habitadas por clfos c gênios,, ba* via uma pequena fada chamada Lucelina, que vivia ím um palácio modesto. Lucelina., „ de mo cm no Chamavam-lhe a fada do CoraçàQ Ouro, não só por sua bondade copor causa de um berloque dc ouro forma dé coração que ella usava collar. Um anno depois, dia a dia, os arautos annunciavam ao povo que a fidalca tinha uma filha de belleza deslumbrante. No. dia do baptisado da menina, que se chamou... O LIVRO "V.Wô D'0 TICO-TICO". Ora, na planície visinha havia um castello habitado por um rico e pòdt roso fidalgo e sua mulher. _Jm'dja o fidalgo, triste por não ter filhos, foi implorar á fada. ...era muito bonita e vestia-se de modo encantador, sua bondade cru famosa porque e!!.. possuia um talisman que lhe permíttia ser bôa quan- 3o qutzesse. Lucelina i.romerreu satisfazer seu desejo. No dia seguinte a fade foi a uma floresta; encheu .uni vaso ri: apua apua dc uma fonte encantada e de manJou-.i á fidalsa ...Desejada, a fada serviu de madri- ...ao seu palácio e no caminho ennha e plantou no pateo do castello controu uma mendiga. Para dar-lh: uma arvore, que devia symboiisar a a esmola procurou no peito o cora força e a vida da menina. Terminada ção dc ouro... a cerimonia, a fada voltou... (Conliriú _ no próximo numero) A' VENDA. F LEITURA FÍ.I.CATIVA E NECESSÁRIA A' CREANÇA O TICO-TICO 28 — Novembro — 1934 10 m9)(Sem<mgm,)»**m-mànf**tnmmmm**mmê1mnmmrmm^ lfWNA<VA<W_ÍW^_V GAVETIIMHA A origem c a hís(oriu tias letras e dos algarismos é muito interessante e eslá descripta nesse livro que c uma jóia para a infância e que S i "Vovô d'0 chama Tico-Tico". Comparando o movi mento do Sol com o das 20.000 estrellas do catalogo de Porter. Monck, celebre astrônomo do Obscrdc Dublin, \_ti(.rio (J/landa), achou que a velocidade daquelle compreestá istro hendida entre 10 e 24 kilometros por segundo. Esse numero é muito superior ao de 7 kilometros e 6 decimos, obtido ha .empos por Vv". Struve. Segundo o novo resoltado, o Sol arrasta comsigo todo o syste- ma planetário (pianelas, satélites, cometas periódicos) para um ponto da constellação dc Hercules com uma velocidade ile uns 20 kilomelros segundo por (1.728.000 kilomeiros, ou _ejam umas 330 mil léguas em 24 horas). O deus Jtino presidc o mez dc Janeiro. O deus Neptuno preside o mez dc Feverc.ro, A deusa Minerva preside o mez de Março. A deusa Venus preside o mez lc Abril. O deus Apollo preside o mez de Maio. O deus Mercurió preside o mez do Junho. O deus Ju piter preside o mez de Julho. A deusa Ceres preside o mez de Agosto. O deus Volcano preside o mez de Setembro. O leu I Marte presi. o mez de Outubro. A deusa Diana preside o mez de Novembro. A deu¦a Vcsta preside o mez de Dezembro. "VOVÔ São em numero cia 3.170 os logradouros públicos do Rio. No anno de 1930 a. população do Brasil foi calculada cm.... 40.273.000 habitasles. DO SABER dos os paizes e em todas as épocas. Xas suas estantes figuram 400.000 i..11-titura., 11.000 ma nus- _2. Como se fabrica o gelo? I.stá ;.o alcance dc qualquer creauca saber lendo esse "Vôprimoroso livro vò d'0 Tico-Tico", á veiula em qualquer livraria do Brasil. V —— Pregam-se p r e go. na parede tintando- ; antes com um boceado «le azeite ou sabão. Um chimico aliemão, o sr. Berg, aca- eriptos de Bbmposiba de publicar sug- tores celebres, 40C 000 gestivo estudo no cartas, 200 gravuras e O cry stal faz-se qual affirma que o retratos, *c o 1 lecçõc.s com areia, potassa e ouro é encontrado em completas dc 200 re' _ todos os seres vivos, vistas m s i cães o oxydo dc chumbo; o enlre os quaes, elle mais de 30.000 livros vidro com areia, cal colloca os vegee soda; o crystal taes. E' verdade ^^»^_^^^('Vai>M-*S'>v«iW^^NS>>0*<*N«'>ta<'S^i.*V***a-, .%_•*«. da Bohemia com os mesmo» eleque o metal íicomparável não é mentos do vidro ahi achado einSo coramum, exceem qu anlido.Vs pto que em logar i n f i nitesimaes; da soda se emtodavia, se se exprega potassa. (raisse o ouro que encerram toOs antigos medos o:, humanos, xicanos, que não todos os animaes *>___ conheciam o choe todas as J 'ancolate, útil izalas. daria para vam o cacau coformar um themo moeda. souro muito f.prcclave] O chimico A arte tle fa Berg citou algubricar vidro foi mas cifras. Aíintroduz i d a na sini, affirmou que Europa de um kilo de pelos Phe nicios caldo de pêra, é o mais sensacional dc que de Iodos os romances aprenderam com possivel extrahir Leitura emos Egypcios e enaventuras. um milligrammo sinaram aos Grepolgante para a infande ouro, e Ires cia, décimos de milgos; os Boinanos aprenderam com ligranunos, de um os Gregos e os litro de sangue povos da Europa humano. Central aprendec o romance que será Enlre os irraram eom os Bopublicado, em fasciculos, cionaes, é o boi manos. n'0 Tico-Tico breveque mais ouro _ .> mente armazena. S e Q s Vidros de jamiolos, são uma ¦*^*^^_%<i^^^*'^^->-^^^_*"W%^«^^^V%í%^>^N^>^--v»s^Deliu, que ficaverdadeira min;» inusicologia. Os ram sepultados nas de cm miniatura. Mas... Pompca, á ruinas de cabida! Que os açou- editores mandam l.ihliotheci Nacional debaixo das cinzas do gueiro. não .saibam! Sc soube rem que um exemplar de to- Vesuvio, existem ainmiok) de boi é auri- das as novas obras tia intactos nos 11111fero, o preço dc oue publicam, tle for- seus da Europa. subira Io o t casto alturas phantasiisus. As p e s s oms que criam rãs devem saber que esses animais A Bibliotheca Natêm a propriedade de co. ciona] de Berlim mudar de côr variantem uma seeeão de do entre o rastanh"a-i musica que é, incODescuro e o verde < testavelmente, a mais ro. rica do mundo. corVerificou-se, Fundada cm 1S42, tando os nervos desse ou seja ha cerca de 1 ma que o caUlogo animal, a razão exaséculo, possue quasi constitue um reperto- cta e o logar por ontodas as obras inusi- rio completo de mu- de passam as fibras eaes editadas em to- sica moderna. nervosas, que deter- DO TICO-TICO" — Um A ILHA DO THESOURO í ILHA DO THESOURO M *» ^S^N**Sí^^i^S^_>Ni_«^S^__'^ minam essas mudanças de cores. Descobriu-se q ti • essas fibras são tle duas classes, u m a « que provocam a côr clara; as- outras, ao contrario, as escuras. O centro dessas ultimas está situado no craneo. p e r t <i dos olhos. Uma exeitaçíío violeta, p r o v o cada neste logar, obscurece rapidamente uma rã. Seria curioso saber se as rãs velhas, que têm mais experiência da vida do que as outrás, se obscurecem também tão facilmente. Eis aqui um campo novo que se abre para a philosophia e sobre o qual se poderiam colher theoria. sensacionaes. O Districto Fed.aal Consome diariamente 330.000 kilos de pão. 320.000 ae carne, 312.000 litros dc leite, 118.000 dc assucar, além dc 000.000 kilos dc outros generos. Attingc a 300 kilometros extensão a das estradas de rodaexistentes r > gem Bio. 4. Em meiados de Dezenibro vae ser posto á venda o "Almanach d'0 Tico-Tico", o livro que anda nos sonhos de Natal de todas as creanças. Um inglez deix t toda a sua fortuna :» um criado, cxplicaodo 110 testamento que "não era por tel-o servido b em ; ma. tel-o podia porque servido peor. O melhor prc.''iite de Nata] para as creancas é o "Almanach d'0 Tico-Tico", a publicarão que empolga e dá cultura á infância. thesouro para as creanças. — A' venda. Preço 5$000. 2S — Novembro — 193. 11 O TICO- T 1 f — __ Viiit|.iiiça tio Jucá Tua appareceu queixosa, «seu» Manoel do botequim não lhe quizera fornecer uma garrafa de guaraná sem ordem do papae E não... ...(oi só isso. Dissera-lhe uma serie de inconveniencias, chamando-a de sengaita. Jucá ficou indignado e promelteu vingar a mam- . .nha. Sabendo que «seu» Manoel não supporlava o radio, telephonou para todas as casas* de radio que encontrou no catalogo pedindo... (...uma demonstração no botequim do «seu» Majnoel. Os vendedores choveram. O primeiro foi recebido aos berros,... .1II C A I. T I T d ...o segundo com ameaças e o terceiro ... por crime de agressão. Jucá estava a cacete._ «seu» Manoel esbordòou ò pobre, -.vingado, mas Ttta, coitada, ficou com rapaz e foi parar no Districto Policial,... ,pena de «seu» Manoel... Aprend;. m multa cousa lendo o livro "Vovô d'O I .co-Tíco\ á vencia. O TICO-TICO -- K X EP.GICIO DESENHOS Os quatro COLORIR ^^^^^ acrosíslo O Z c p p c l i n desenhos desta pagina devem ser colo ridos • n lapfí dc côr ou aquarella. Constituerri nhos motivos para os nossos leitores se aperfeiçoarem na beüa artfc oue c o desenho. * pb- —¦— /x 'VOVÔ — Novembro —1934 ESCO X, JL R. PARA jip/m O 28 12 nau DO d Colo _^-ra=^ra_ i ru b o TICO-TICO" — Um taes —.—__——» A ponte de V e n thesouro para as creanças. — A' venda. C Z 3 Preço 5S000. «>8 — Novembro — 193. -13 — O TICO-TICO AS PROEZAS DO GATO FELIX (Desenho de Pat Sultivan — ãxdusn-idadc do O TICO-TICO para o Brasil) ... ... __.,.. ..^— ^ --„-.-, - _ - A ?AAAAp!p' Í_^>__ < <í*^< /S qosai te. '¦ (jAtk 'AT^ r0S^\ — Atinai, estamos ..tampados e eu vou as minhas férias1 — disse o velho- ...Verificou que a maleta onde prendera gato estava ligada ao anzol. ç___a_<í> >.-. E quando o velhote qui: puxar o canino viu que qualquer cousa o prendia: Procurando descobrir o que estava prendendo a ponta do anzol. o velhote. com espanto.... Cahiu a noite c o velhote. que armara uma barraca toi dormir fazendo uma careta para... JKt:..... :-mE_\ \\_JL-a .^paZZuA^M \r-^ .. .que não 'sou gato que durma ao cclcnto'' — disse Gato Felix. E assim falando. Gato Felix fio tirai..-. . .a camisa do velhote. h qual ficara estenHida numa corda _ com ella lez tambem um;> barraca, sob a qual se recolheu. ÉÊ_ & 0 deixavam Gato Felix soce gado. Mas o gaio foi procurai um ventilador que. collocado.. VôVO d O »:.o"L -W- "• Mas o velhote tomou a camisa e deixnu Gato Felix ao relento. Milhares de mosquitos, zumbindo, nao. .. II W^ MS^^--I__M . . .»i porta d.i barraca do velhote. . .que todos os mosquitos tossem empurrados pelq vento para dentro da b.irr.i.a do velhote. (Contirtúd no próximo numero) . permittiu que Gato Felix dormisse socegado. ao mesmo tempo... TICO-TICO*'. .. .Cato Felix — "Vou mostrai a esse sujeito... LIVRO IDEAL PARA A INFÂNCIA. A' VENDA. PREÇO 5$000» . — í ICÜ-TICÜ 28 — Novembro — 1.34 li— TRÊS POEMAS DE L1LINHA FERNANDES apressa-se a dizer com voz queixosa: mas. a minha mamãe tambem é Bosa '*. no entretanto, c muito mais bonitaI t h e s o u r o O X Dois meninos um dia conversavam, descansando no banco de um jardim. Ao lado delles, folheando tmi livro, estava Nilza — um lindo cherubim — O sonho da fortuna os embalava e um delles disse assim: "Mu não aspiro a gloria dos artistas "nem dos horóes. Minha ambição se encena "em achar um thesouro fabuloso "num cantinbo qualquer da minha Urra". * A gayotínba, que a conversa ouvia, entrega o livro ao irmão e diz contente num sorriso adorável: "Não te zangue comrnigo, tia P>i!a, "Fica com esle! O papae diz sempre que um bom livro é um thesouro inconq. o aval". Num O Fazia annos D. Guiomar. Ganhou custosas prendas nesse dia. A pequena Maria, filha da sua antiga lavadeira e que era tambem sua afilhada, vestiu a sua roupa domingiteira e foi levar-lhe, num sincero abraço, uma rosa encarnada. A* tarde, no jardim, onde brincavam, as creanças, num bando, descutíára quem offertara a dádiva mais bella. E, sem piedade, riam de pequena Maria que pera apenas um simples flor. .lá estava o pranto prestes a rolar dos olhos da menina, quando appareceu 1). Guiomar trazendo ao peito a rosa purpurina. Despeitadas as outras se entreolharam; c, emquanto a inveja as opprimia, um sorriso feliz desabroehava nos lábios descorados de Maria. Jard.rr. Vendo uma linda rosa despontada no seu vasto jardim, "Que maravilha! D. Bita esclamou: ").' Impossível que no mundo exista "outra que seja tão formosa assim!" A sobrinha, que a ouvia e que não tinha quatro annos ainda, I N R VO(_, TMrX M G ATRA _. Ha (j^r , ^^^^tiO^^ % SE _)_.VIE-SE VHI ü ®LLE. Eis outra carta enigmática para ikcifração de nossos leitores. Decifrem-na e remettam o resultado desse trabalho á redacção d'0 TICO-TICO até o dia 20 de Dc2cmbro vindouro. Em sorteio, entre as soluções certas, daremos um premio: — ura primoroso livro de historias in.antis. •VOVÔ SÃLTÕI. Pr A jpresente W '(. n©@ -f-S .O QU6 SF ,m SE AP.yÜ.-:Xl I^oe/bòa] e'ri_ . ,sa^ PR._.Ç7.. Damos a seguir a solução da carta enigmática publicada em 19 de Setembro ultimo. "O filho — Papae, se cí; plantasse este caroço, podia nascer uma laranjeira ? O pae — Já se vê que sim, meu filho, e daria laranjas. O /i/_o — E' fantástico, não é, papae ? Porque isto de limão !" é um caroço Dentre as 1.873 soluções certas recebidas, premiamos com um beüo livro dc historias infantis o concurrente HARRY CANUTO LIMA de 13 annos de idade e residente á rua Augusta, em Pão de Assucar, Estado de Alagoas.. *aa»**k***m+*+**'St*****a,t*S*a**+t****^^ DO TICO-TICO" E' O LIVRO NECESSÁRIO A' CREANÇA. A' venda. ™i •(.-—; BR0C01Ó DÊ AVENTURAS __L__t o r i c o - t i c o — 15 28 — NovpiiiIh'0 — l!>:ii <-( O senhor acha que ganhará — Bunzo disse-me a eleição ? — perguntou o rei ao mais a eleição do que Será possível ? general Bunzo. O senhor roubou, mas eu tamrei. bem roubei! — respondeu Bunzo. "*^ A> íí© -\ lili que roubou, — Não se afflija, Magestade!— nós respondeu Brocoió. No fritar dos — falou ovos é que se vê como manteiga derrete ! i r ~ Nessa occasião o general Bunzo, — Quer segurar a minha cabeça — Fique firme, Magestade — consolava Brocoió. A apuração vae emquanto fico desesperado com a passando, disse ao rei que, vence— começar e o resultado vae ser ir* disse o idéa de perder a eleição ? dor, iria dar-lhe. um emprego d?. continuo. rei a uma creada do palácio, radiado. — (Continua no próximo numero). Numa fabrica de instrumentos de precisão em Hoboken, perto de Nova York, duzentas aranhas são empregadas em produzir fios de uma extrema Finura necessários para certos instrumentos. Dantes, empregavam-se, para o mesmo fim, cabellos ou um fio dc platina extraordinariamente delgado. Mas numerosas experiências demonstraram que nada chegava ao fio a teia de aranha. O trabalho d.i A ARANHA aranha effectua-se da seguinte mameira: A operaria colloca a aranha na palma da mão e dando-lhes leves toques obriga-a a descer. Ao cahir, a aranha produz um fio ao qual fica suspensa e que a operaria segura pela outra extremidade. Antes que o insecto toaue no chão. as operárias ligam esse fio a uni3 roca e dobram-no, fazendo-o girar com infinitas precauções. Desta maneira, a aranha, querendo tocar no chão e não chegando lá, é obrigada a ir sempre prolongando o fio. E* assim que uma só aranha pode produzir um fio com centenas de metros. Fora das hora:' de trabalho, as aranhas são cons^rvadas em grandes caixas e alimentadas de moscas. / ^\. <-OL£- ATTENÇÃO! AO FlÍnVG Vo /cOLE PRESCPIO Ao VUHDO yS J?^ VO ^^^^^^^ ^ Com esta é a ultima pagina comdo plcmento Grande TICO-TICO O Presepe offerece que este ahno >#S3 i^ssr aos seus innumeros amiguinhos. Antes de armar, prestem bem attenção nas •"" _^v%> %*** %: 9} ___ _______________= //// ..r^S-s fl *^ __.:ziiz^z:—_. Jr **** .y _> l' -^ ///» * .- ^ //w, tM> "*9 observações que passamos a dar. Procurem collar em primeiro lognr C oezRTUHA as tres partes da cidade em papelão va Pon Ta / — A - ^^^ jg§^>^ !\JllÍ / muito grosso ou taboa lina, tendo an* tes o cuidado de cortar na fôrma do contorno das tres Uma partes. vez prompta, podem collar a cidade Adia, Em seguida arranjem tres pequenas ripas de madeira da grossura de uma ™E!>A°PA P°Nre "A~ * polJegada e outras tres iguaes para a ____^ parte do chão. Preguem-nas umas nas outras em lórma de angulo í recto, C0L.ÍZ fiA CO &ER T (SUAVA fOHTB - 3 éí^^l^/^ !• V. Ü^íx^^^ /^^ Collem depois as paginas do chão. A seguir passem a collar as / fal gravuras quj íem as paredes da qruta, seguindo as indicações marcadas. Depois as coberturas da gruta, ponte c ladeira; <l(y^y após as coluranas da cabana e a se-r guir o tecto da mesma. _P / ^0>^ Depois o encaixamento da escada e da ladeira. figuras, As depois de colladas e bem recortadas, podem ser collocadas ao gosto de cada um, procurando fazer de maneira para o grupo que da Observem bem as fiquem olhando Sagrada Familia. indicações marc3- GRANDE PRESEPE DO NATAL. das nas paginas e assim armarão mtn (PAGINA 15 E ULTIMA) facilidade. A colla deve s.r bem forte. **v o i.'0 11* «. i rco cm SANTOS, na AGENCIA MAGALHÃES — -ra, 400; na RIO, na CASA CHUZ — Trmv. S ^ART£ TRifíZURA PA LAVE/KA -». /^ — ' '" *-_LTf?ft:J* •r™a_,_.\rí._;;,...p0,i<So ""* *W*-"i loiarea: Km Sa. . _XV «-a t EXPOSIÇÃO — Pra«;a do I-triarcha, 1; e na CASA PIRAM — Av. Rangel Pestana, 25.; em 1'OKTO ALEGRE, na : em RECIFE, na CASA VA" Rua r_..o l'es._a, .«.7; em liELtAI. na AGENCIA __ Tra». Campos —~Trw. U*l|* Collefio, 8: <-m X" _: rn IRTlV Campo» Salle 1 BAHIA, na LIVRARIA SOUZA — Rua do Coüefio. CURITVLí.'.. r.a Saltei BAHIA, co, -I ¦ 1.- k« lace o «IO TICO-TICO raUcçãw acham*, á venda os números d'0 TiCO-TICO «jue ji D-blicaran. a. paginas 1 a 15 « 1. LIVRARIA Ü\ Í.AI.ÍA AMERICANA CIÍÍGXÒN*k"— Rua K .715 da da' — 18 — T ICO-T I CO Personagens: Paulo ) .Marcos ) estudantes. Lúcio — doutorando. Neusa — sua noiva. Orestes — vclhole. Perpetua — sua esposa. x Um carteiro, M_ -~^p_ vi ^^^ ._., ( -/"u/t*S_A!Ki L -<~-¥llQ/.Si ÍOr^M Seenarío: Sala de uma casa de estudante: mesas, cadeiras, estantes com livros, quadro-ncgro com formulas algebrfcas c figuras geométricas. 1"' dia. Marcos (Entrando da rua t cam um jornal nas mãos, chama) — PauIo! O' Paulo! Paulo (Entrando do interior <ht easa e com um livro) — Prompto! Que ha de novo? Conseguisle arranjar o dinheiro para a nossa malricuia? exMAncos — Nada. E não posso "velho" nosso do esta demora plicàr em nos mandar o dinheiro. Paulo — Pode ser que daqui á lardo venha o vale postal. MAncos — Pode ser... Não veio também nenhuma pessoa sc malritular no nosso curso e que tivesse a coragem de pagar adeantado? ' Pauj.o — Também não. O povo não quer estudar. Vive, superslicio«aniente, a esperar pela sorle, sem «creditar, entretanto, que nós mesmos é que "fazemos nossa boa ou n.á sorle" com as próprias mãos. Marcos — Ou com o nosso cerebro... Neste jornal, por exemplo, ao lado do nosso annuiicio om que nos nfferecemos para ensinar sciencias e línguas por preços módicos, vêm de cartomantes, outros annuncios prophetas, videntes, adivinhos e fakires, propondo-se a adivinhar o fuinro dos tolos e lhes dar boa sorte!... Paulo — Em troca, já se sabr. de gordas propinas pelas consultas... Mari-os — E' claro. E seus cônsulíorios estão sempre cheios, emquanto "eternamente" vanossas aulas estão sias. Paulo — Precisamos, então, procurar os meios dc enchel-as. Marcos (Batendo na testa) — Oh! que idéa!. .. Paulo — Luminosa? Mancos — Luminosíssima! Paulo — Então liga a corrente rlectrica de tua intelligencia á necesüidade urgente de arranjarmos dinheiro para que se faça a luz... Marcos (Fingindo que dá uma volIa rápida a um commntador imaginario que tivesse na testa) — Prompto! emJá sei como teremos dinheiro "vequanto não vem o vale postal do lho" com o qual possan os restituir o que nos adeantarom... Escuta: (Fala-lhe ao ouvido). Paulo (Depois de ouvir, . irrindo) — Magnífica idéa! Está combinado. Vou faaer o cartaz e collocal-o na saccada. Ali tenho cartolina. (Vae a uma mesa onde deve haver folhas de papel cartão e finge que escreve aignma cousa em um delles, onde já NECESSÁRIO A' I FAKIR O nho doença alguma. Vim saber porque meu noivo, o Lueio; não tem ripparecido... Paulo — Naturalmente muito occupadd com os negócios... Neusa — Ou com os estudos, poiselle é doutorando em medicina e eu queria que o fakir fizessse com que elle voltasse ao que dantes era... Paulo (Sorrindo) — Si não houver alguma "forte corrente" contraria... vlle voltará, (Balem palmas fora) — Quem sabe si já não c elle que volta?... Vou. ver. (Sahe e volta logo dando passagem ao Orestes) — Pois não.. . Pode entrar. Orestes (Velho ridiculo e cheio de mcstiras) — Exma. S •¦iihorita... Senhor fakir... Paulo — Perdão. (SA1NETE) deve estar escripto em grandes letras negras: "FAKIK INDIANO. PREVÊ O FUTURO. CONSULTAS 50$0Ü0". Marcos — Enquanto isso eu irei me preparar com a fantasia com que sahi no Carnaval. Quando os clientes chegarem dizc-Ihes que eu sahi para altender a um chamado urgente, po"puréffl não deverei tardar. E vae xando" por elles para te contarem sua vida, emquanto eu aqui no quarto ao lado irei ouvindo. Depois sahirei pelos fundos e entrarei í.or ali, como si viesse da rua. "esPaulo (Que tem acabado de — lembrança! crever") Optima (Mostrando o cartaz) — Eis o chamariz dos tolos! Marcos — Está muito bom. Vae botai-o na janella e verás logo quanta gente virá consultar o fakir. Paulo (Indo á janella e pondo o cartaz pelo lado de fora) — Está posta a isca no anzol. Marcos — E eu vou me preparar afim dc "escamar o peixe". (Sal i rindo). Paulo — Até já... (Vae íi janella onde fica durante algum tempo observando para fora) — Parece que ali vem o primeiro consulente... Nessa (Entrando) — E' o senhor o fakir? 'üisno — Não, minha senhora. Sou secretario de S. Excia. que sahiu para altender a um chamado urgente de uma alia figura da politica internacional, porém não deve dcmorar. A senhora deseja fazer alguma consulta? Neusa — Justamente. Paulo (Muito delicado) — Eu per"justagunto porque o pagamento é (Esmente" também adeantado... tende a mão). Neusa — Pois não. (Dando-lhe dlnheiro) — Aqui tem 50$000. Paulo (Guardando o dinheiro) — Muito obrigado Neusa — O senhor acha que elle acertará com o "meu caso"? Paulo — Como não? Elle acerta tudo. Verá como adivinha logo sua doença.., . Neusa (Rindo) — Mas eu não te- CRIANÇA. 28 — Novembro*- lí)"Jí A' O fakir sahiu, mas não deve demorar. Neusa (iio Orestes) — O senhor também veio consultar o fakir? "dou Obbstbs — Vim. Quero ver si um geito" em minha mulher. . . NEUSA — E ella ê assim tão dosagcitada? Orestes — Não. E* que tem um gênio terrível. E, por desgraça, sc chama Perpetua. Paulo — O senhor sabe que as consultas são pagas adeantadas?... Orestes — Pois não. (Dando-Uir dinheiro) — Sou capaz de pagar até o dobro, comlanto que o fakir melhore o gênio de minha mulher que vive sempre a brigar commigo. — Paulo (Contando e guardando) Tsso de brigar ou não brigar dependc mais do senhor do que do fakir "não brigam dois quando um porque não quer"... Orestes — Pois é isso que eu faço. Eu não quero brigar e ella me obriga a brigar, á força, com ella! Marcos (Entra, pouco depois, caraclerizado com barba e. bigodes pretos, turbante á cabeça, túnica, etc, e com sotaque entrangeiro) — Desejam um conzulta? Neusa e Orestes — Desejamos. Paulo — Ella chegou primeiro. Sr. fakiix^ Marcos — Muito bem. Xf.usa — Eu desejava saber.. Marcos (Inlerrompendo-a) — No diga mais nada. (Fingindo que U concentrava). Su *Vonovio está se olviés verdad? dando de nsted. Neusa — E'. Marcos — Elle ahora se encuentra mui apurado com los estúdios de medieina. Pero despues volverá. Eiitiende? Como se chama usted? NEUSA — Eu me chamo Neusa. Marcos — Gracias. Orestes Eu me chamo Orestes. Marcos (Sorrindo) — Muehas grarias. Já Io sabia, bem como advinr» e que su mujer se chama Perpetua Manque .iene um gênio diabólico. de-la até aqui .para que jo lhe aeonselhe. Orestes — Ah! Isso ella não vem. "mandar" para ella nãc Basta eu obedecer... Paulo — Entlo faça o contrario: virá. prohiba-lhe de vir aqui e ella Orestes — Bem lembrado. venda."VôVô D'0 TICO-TICO" E' UM LIVRO 28 — Novembro— 1331 — lü — O O : ; ; : Os especialistas de botânica e que pesquisam as enfermidades dos vegetaes, descobriram que os sporos que fazem apodrecer e morrer as plantas estão a uma profundidade de 1300 pés da superfície da Terra. O Sr. F. C. Maier, pathologista botânico do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, descobriu que o orga- Marcos — Queiram passar para «sto gabinete emquanto íhes preparo nus amuletos *de buena-dicha. Orestes e Neusa (Sahindo) — Pois não... (Sahem), Paulo — Estás imponente! (Ri). Marcos — O negocio vae rendeudo? Paulo — Até agora cem mil réis... Lvcio (Entrando) — Salve! Sr. fa- klrí... Marcos — Salve! Deseja uma consulta? Lúcio — Pois não, 50$000, não é? Paulo — Pagos adeantado... Lucao — (Dando-lhe dinheiro) __ Aqui estão. .. Sou doutorando de medicina. .. Marcos — Já sei... E é capaz de se chamar Lúcio. Lúcio (Surpreso) — Justamente. Marcos — Tem uma novia de quem se tem olvidado... Lúcio (como acima) — Realmente... Muitos estudos... Marcos — Creio até que se dedica a estudos de psychiatria e veio até aqui estudar uma das modalidades «le Ia nervroses para escrib:.* sua thcse dc medico. Lúcio — Estou surpreso, porque realmente é isto que estou fazendo... Marcos — Posso até lhe dizer que su novia se chama... Neusa! Lúcio — E' espantoso!... Perpetua (Entrando) — Dão licença? (Entra). Paulo — Pois não; pode entrar... Perpetua — Já entrei, muito obrigada. Os senhores tem de me dar conta de um sujeitinho que eu acompan hei de longe, vi que entrou aqui «-* ainda não sahiu. Paulo — Sua reclamação para ser •atendida custa 503000. Perpetua — Não estou perguntando por isto. nismo mais ínfimo existente na Terra vive a 1800 e 2000 pés da superfície. Este especialista viajando em aeroplanos do Exercito e da Marinha, poz-se á procura dos sporos no ar, Marcos — Calma, Sra. Perpetua! Perpetua — Como sabe o meu nome?! .Marcos (Enérgico) — Por meio do astral que lhe ordena que a senhora modifique seu máo gênio, do contrario será castigada. Perpetua (Com medo) — Eu casligada?! Paulo — E severamente pelo astrai. Marcos — Promelte não bri;. rr mais com seu esposo? Perpetua (Atemorizada) — Prometto. Paulo — O conselho lhe custará 50-5000... Perpetua (Dando-lhe dinheiro) — Aqui estão. Marcos — Agora vae fazer as pazes com seu marido. (Abrindo a port.i por onde sahiram Orcsles e ,Vc.;sa) — O senhor faça o favor de sahir. Orestes (Sahindo) — Minha muIherl {Quer fugir)... Paulo (Segurando.o) — Não fuja... Ella prometteu não mais brigar. Perpetua — E' verdade. Não brigarei mais. — Que Orestes (Abraçando-a) mudança!.. . Marcos (Ao Lncio) — Ponha mais esta observação na sua lhese: "A superstição acalmando um temperamento iraseibile". Lúcio — Vou .ornar nota. (Escreve). Paulo — Ainda tem oulra observação. Lúcio — Qual é? Marcos — E' esta: "O acaso alliado á supertição e ao estudo, approxiinando dois novios... (Indo â porta por onde sahiu Neusa) — Pode fihir. senhorita... 1 1 C O - T I C * ] muito próximo do céo. A experiencia tinha por fim descobrir no espaço o curso destes sporos que dão causa ás enfermidades das plantas fruetiferas e de outras arvores, produzindo a morte e a destruição dos legumes que tanto bc-:' neficiam a humanidade. Entre os sporos encontrados no espaço, esse especialista poude descobrir os — fungi — que atacanj certos grãos, as batatas, o tabaco e certos fructos. Neusa (Sahindo) — Lu .'o! Lúcio — Neusa Í... Paulo — Eu bem lhe disse que O fakir era capaz de fazer seu noi*- _ apparecer. Lúcio — Fiz interessantes observações, entretanto queria saber co: ío é é que o fakir soube que... Um carteiro (A' porta) — Uma carta para o Sr. Marcos da Silva. Marcos (Correndo á poria e tomando a carta) — E' para mim. (Passa o recibo que entrega ao carteiro c abre a carta de onde tira um vale postal) — E' do "velho", Paulo. - trouxe um vale de 500-füOO.. Paulo — Ora graças!... Lucro (Ao Marcos) — Então o Sfr» nhor... Marcos (Tirando a barba e bigodes postiços) — Nâo sou fakir e sim seu collega, estudante de medicina. Paulo — E eu sou primo delle. Como ainda não tivéssemos recebido o dinheiro para pagamento da nossa matricula, empregamos o espediente de tomal-o por ndeantamento aos se-. nhores. Já não precisamos mais. (Dando o dinheiro que recebera de Neusa, Orestes, Perpetua e Lúcio). E muito obrigado. Lúcio (Sorrindo) — Vou acerêscenlar mais esta observação na minha these sobre superstições e crendiees do povo, Orestes — E eu os convido a todos para jantarem hoje comnosco afim de festejarmos nossa reconciliação. Perpetua (Meiga) — Diga: a nossa 2" lua de mel. Tonos (Sorrindo) — Apoiado! Vamos! Vamos! (Sahem todos alegre mente). VOVÔ DO TICO-TICO" — Um thesouro para as creanças. — A* venda. E. WANDERLEY Preço 5$000.. O — 20 —¦ TICO-TICO 28 — Novembro — 19f>i As aventuras do camondongo Mickey [Desenho de Walter Disney e M ^^ ^ ''-¦^$jk\ O oorilla. quc fora amarrado pelos bandidos, conseguira chamar todos os» seus irmãos da floresta. B Iwerks. exelitsividade para O TICO-TICO em todo o Brasil) ^f^-Us^' fW "Jg,-,r Depois, chamou os seus irmãos da Horesta, convidando-os para atacar os bandidos. — "Venham commigo!" — disse o grande. E. aproveitando a ausência dos bandidos. qisV fugiram, o gorilla desvencilhou-se das cordas. ' C /2i * ^J___Kl mmf^SàdMZl' MB *jt7 ¦!!-. -7*^-,, BL I m*m** j^tvj^^ Pm "í****** :L^ ...macaco. F um sem numero de grandes gorillas. soltando grilos aterradores, sahiu a correr. Mickey Mouse e a sua noiva Minnie incitava-os aos gritos. /T //-/Ast^ ^'tn\ ¦¦^ Atacados pelos grandes macacos, quc. por sua vez. eram acompanhados pelo camondongo Mickey, os bandidos correm, numa fuga desesperada. ^^^SammWi \%WW\ íplSpjikpb^ 15 ST"- Os gorillas. quc corriam muito, em brevt alcançaram os bandidos, esbordoando-os valentemente m "' *W / j*- — ^ â\ - //cmM\\ - S' \% ws?" E um a um os bandidos, surrados e amarrotados, foram atirados longe, como se... ....fossem bolas de foothall. Um delles seguro por dois gorillas. experimentou a sensação de ser agitado como uma corda. '¦'¦¦- Wtp ii- tmdFiM.^Zm I ~g *£*faWM Pedro, o feroz bandido, escondef a-se num galho de arvore, mas mes< mo ahi um macaco o íp/a buscar. <-__^ "Silvestre, E quando os bandidos foram vencidos outro bandido, agitara Mitkcy Mouse c Minnie. abraçaJos. can» do alto de outra arvore, uma calça, taram victoria transformada em bandeira branca. no próximo numero) (Ccr.tiniiã • "O ALMANACH DO f ICO-T1CO" PARA 1935 ESTARÁ. EM DEZEMBRO. A' VENDA EM TODO O BRASIL S2 OS ROMANCES D" O TICO-TICO" Percorreram depois todos juntos a propriedade da condessa, esiudaudo particularmente o local <U, rio onde devia ser construída a embarcação. Afinal fui escolhida b trecho do riu que ficava próximo au bombual perto das raccae... (Sim. porque convinlia não contlar muito na comida de Marti). Bara a li i tcuii-portaram tudo que lhes t"i entregue pelos ruixlliares da condessa. Em s da Polar pedindo a todos a máxima attenção, talou: Companheiros, Estamos numa situação deveras afflictiuá, Cada palarra, cada Besto nosso aqui, é rigorosamente vigiado, como viu» bem viram. üra, nós sabemos que pelo contracto que assignamos, nulo aquillo que (asemos d,- mal feito, augmenta o tempo dr nos En acho que nada uni u de nós por executar o mais perfeitamente possível aa no tarefas afim de mojs rapidamente podermos alcançar u Terra das Creanças! -Muito bem, gritaram as outras. 7 porém, que se mantlvera ralado, respondeu: Está tudo muito bom. muito bom, mas nos precisamos é dar o Cura, quanto antes! fugir, quer vo<»é dizer? Sim. fugtí repetiu com firmeza 7. Travou-se então forte discussão: E' uma falia de lealdade fugir, depois de ter .assignudo o contrario — ¦ Polar. sim. coutracto aasignado por todos nós — reforçou Sifirica, Qual coutracto, üeva meio contracto: o que noa pega aqui é a falia ik. Jangada! aparteou Julita. Pois eu acho nina covardia fugir - - protestou novamente Sixiricn. Deixa de bobagem — gritou Marü, Você não vô que não se podo falar cm covardia, quando nós esta mo pa -ando Como? Trabalhando como bois de canga ajuntou Rocinha. E ainda por .imã, tendo de olhar para aquella megera — concluiu I iiuiiloca . Silencio! Cuidado! —- gritou 7. E baixinho: a minha opinião 0 di o dar golpe na velha. . . Polar o Sirlrtca, depois dr muita reluta . acabaram se couvencendo quo na Impossível manter qualquer attitude digna para c0m uma velha quo os ex* lie . piorava, u proveltandp-se da sii Trataram então ,\i' organizar a fuga, isto é, de distribuir os trabalhos da i .a 1'iiii-ão da Jangada, de torius que elles nao purass*rm um rotuuto sequei. .Organizaram turmas que trabalhariam, som parar, dia e .nulo. Depois de tudo combinado, voltaram a sons atfn/.iues, mesmo porqu Besta da Condessa estava a terminar, ü jantar correu melhor; muito embola a- Condessa nau tivesse querido provar a comida feita por Marú, a ores içada se regalou cora o/feijão que cslava multo beoi feito e com uma panella de arroz de leite. As foram oito iiolas da acommodados UOltC, no o\bau--|os. eatabulo para li.'hora lu dormir. UM íiMé ralo com bolacha 8 A GRANDE AVENTURA DE JULITA 43 A esta hora, Rosinha Trepadeira j;'i tinha posto a mesa, com a tdalha um pouco torta porque ella quusl não alcançava a mesa quu era muito alta o muito longa; Utüia tambem se esquecido do encher os vasos d'agua e puzera meuos cadeiras Uo que o numero de pessoas que deviam almoçar. Jutitu, quo «lava encarregada dc pescar peixes para o almoço, apenas apanhara, um triste baiaéfi que estourara ao chegar á cozinha, de desgosto talvez; lambem não tivera tempo de banhar Alma de Gato nem Sapopema, qua suja3 e ratuelintas choramingavam a um canto da sala. Rosinha dera banho razoavelmente mal em Siricoria e Gororoba, de forma que ambos, ofto obstante, estarem de rott pinhas mudadas, tinham os cabellos penteados mas cobertos dc espuma do sabão. Doudoquinha, até aquella hora não conseguira aparar mais que 10 motroa dc relva. Em compensação cegara de, tal forma a tesoura que teve qua aflal-a na pedra; de tal forma afiou-a, <iue fez delia verdadeiro serrote... Polar, eslava coberto do lama da cabeça aos pés, pois correra por entre o lamaçal dos curraoa e chiqueiros atraz dc um bezerro que fugira.... 7, que fora o mais feliz nos trabalho?, não conseguira tempo para tirar agua du poço, porque a derrubada da matta lhe. tomara as iioras todas. Siririca, lavara apenas uma trouxa do roupa e com tanta raiva fora busrar Siricoria o Gororoba para brincar, que levara por engano Alma de Gato .5 Sapopema. Além disto a brincadeira que elle arranjara para os dois tinha «Ido na lama, o as duas megeílnhas tanto fizeram, que perderam os óculos pretos, uo lamaçal. Quanto a Marti punha o almoço na mesa muito serio e muito assustado, porque além da comida não estar das melhores, ainda elle queimara o avental de cozinheiro, que lhe tinham forma ido. Todos estavam na sala aguardando a Condessa, mais ou menos apprehensivos. Finalmente a dita apparcceu: vinha de verde da cabeça aos pés. A novida.de da toilette em duvida, na côr dos "óculos que1 variava com a côt dos restidbs, pois em Campina Grande fazia parte integrante do vestuário oeulo? (toda a creadagem era obrigada a usal-os do modo que usava roupa). As creanças estavam admiradas dc não terem sido obrigadas a usar tambem. A (ondesa. coberta de esmeraldas, fez um tsignal com a cabeça como fa; in as lagartixas a guise de cumprimento e sentou-se á cabeceira. Todos fotam se sentando vagarosamente, debaixo do maic rigoroso silencio. Polar, entretunto, continuava em pé, augustiado: Rosinha se esquecera de uma cadeita... Houve mu momento ae espéctatlva; a Condessa olhava ora para Rosinha, oi a pura Polar. Este, num verdadeiro rasgo de heroísmo, apanhou uma cadeira ao lado e sentou-se. a Condessa resmungou algumas palavras em voz baiia. . . e ia começar a comer,, quando deu com os olhos em Alma de Gato e Sapopema cobertas de lama c ainda por cima sem os preciosos óculos; olhou vara Siri coria e Gororoba e viu os cabellos cheios de sabão; olhou para Polar ¦ elle estava enlameado. . . A Conde tanta raiva que não poude falar; afinal, quando poude- bO OS ROMANCES TV" O TICO-TICO» se mexer foi para tocar numa corda de tios de ouro que ficava por cima de sua cabeça. Immediatamente ouviu-se o bater de innumeras campainhas de ouro e acto continuo, appareceram 10 negros altos e magros, vestidos com pyjurnas de •¦zebra", trazendo nas mão*-, grandes tiras de papel. Sem esperar ordem* cada um por sua vez. foi lendo o mais minucioso relatório que se pôde desejar, de toda a aitividade das creanças desde ás primeiras horas da manhã. Não escapou nada: o bezerro que Polar deixara fugir; os óculos de Alma de Gato e Sapopema; os dentes de serrote, na tesoura do jardim; o avental queimado; o sabão na cabeça das megerinhas, etc nulo enifini. foi lido pelos auxülares secretos da Condessa, que pareciam pertencer a mais perfeita policia do mundo. . . Todos acompanhavam a leitura apavorados. .Mesmo 7 que nunca perdia 0 sangue frio e parecia mesmo mais identificado ás surpresas de Campina Grande, começou a tremer pensando aa água que elle uão carregara... A Condessa acompanhava a leitura, dando gritinhos de alegria e comendo as creanças com os olhos... Quando os relatórios terminaram, ella vlrou-s"? para Mani e com a voz mais doca que poude arranjar, disse, mastigando as syllabas devagar: .— Sirva o jantar. . . O desastre eutão attingiu ao auge: o pato assado por Marú tinha pennas no papo e nas asas; o peixe fora preparado com tripa e tudo; o anos era tão duro, que parecia erystal de rocha; o feijão cia uni caldo ralo e perfeitamente diguo da penitenciaria da Condessa. Emfim, tudo iq£*agavcl. A megera a cada novo prato, dava guinchos agudo;;, como os de locomotivas. . . Não obstante, a creançada heroicamente engulia oa pirões, para não comprometter em demasia a arte culinária de Marú. Somente Rosinha, jogava disíarçadamente os grãozinhos de ai*roz por baixo da mesa. O joveu cozinheiro assistia engasgado ao desastre de suas iliusões de ' forno e fogão... Quando a Condessa acabou de constatar que era absolutamente impôssivel tragar qualquer dos pratos, puxou novamente a corda, de um modo particular e immediatamente, as portas todas da sala se abriram de par em par, dando passagem a uma fileira de ctvados, cora bandejas de ouro, cheias das mais variadas iguarias: pasteis, gallinhas. peixes, carnes, aves, caças fiuissimas. Outros entraram, pouco depois, com gelados, doces, bolos, vinhos, etc. A megera olhou vorazmente para tudo e em seguida encheu quatro pratos para os seus quatro estafermozinhos. Feito isto, começou a almoçar. Comeu sem fazer nenhum intervallo 3 franguiuhos, *.' pombos, um peixe inteiro, 6 pasteis, unia bandeja de doces e varias garrafas de vinho. Tratou então de tomar os sorvetes e mandando tirar tudo da mesa, derrubou ainda a bandeja de balas. As creanças acompanhavam tudo aquillo sem respirar, vendo que se approximava a hora de ajust** de contas.., a reinai porém, mal poude terminar as ultimas balas, deixou cahir a cabeça para traz num somuo profundo... A SRANDE AVENTrRA DE RI JULITA Duas camareiras altas e magras arrastaram vagarosamente a megera adormecida para a sala de repouso. As creanças respiraram aliviadas. . . Cm dos creados se approximou então dellas e disse: ¦— Aproveitem para comer alguma cousa, porque a senhora cuii' dormir sus sésta. ./ Corram em seguida a remediar os mal feitos, porque quando ella acorda, è uma verdadeira fera. Ninguém 6e fez de rogado. Cada qual iwuii mais ligeiro a co/.iuha aliai de devorar os restos da nugestisu refeição da condessa. Marú detxou-se ficar ali mesmo desalentado... Olhava para a comida abandonada na mesa. cheirando a fumaça e temperos queimados e não sup- .percorreram todos juntos a propriedade <la eoadessa. portando a visão de seu fracasso culinário, poz-se a chorar em alto3 soluços. • , Um dos cozinheiros se approximou e consolou-o promettendo ajudul-o ás escondidas e dar-lhe mesmo aulas de forno e fogão; — Você em poucos dias será um dos maiores cozinheiros da Condessa. . Marú mais consolado acompanhou as outras creanças. pilo passei,» o bambual. Cada qual estava mais apprehenslvo. . . Todos só tinham um pejjsamento — livrar-se o mais breve possivel daquella casa infernal. 7, aprovei Uiu a folga e dirigiu-se á secretaria da Condessa, afim de* conseguir a ordem para a entrega do material, que elles necessitavam para construir a jangada . Depois de muita discussão conseguiu emfim arranjar a licença. Todos tinha» o máximo empenho em acabar quanto mais depressa possível a jangada quo os libertaria da megera... 28 — Novenmro — 1935 leão, — 22 _ macaco & cia. ^1^ O TICO-TICO O pé de aço do Elephante _____ O Elephante procurou o Dr. Simão .. .do Tigre, meus implacáveis ini- .. .apontou-os como seus perseguido"Então. res. O Leão, indignado com a audácia para lhe curar um ferimento no pé di- migos, disse o Macaco. — rcito. Feita a cura.p pachiderme per- suba ás minhas costas e partamos ao do Macaco, avançou paia o pnchiderde tromba guntou-lhe o que desejava como pa- encontro dos miseráveis!" Enfren- me, mas este com um golpe — Que tando os inimigos, o Dr. Simão, tre- o derrubou e, com o pe 'direito, esmagamento daquelle trabalho. gou-o. O Tigre, vendo a... pado ás costas do Elephante . me livres do Leão e... _-»-—*«w___ [Olhe que eu não .sou amphibio'| -A- .W — — ...sorte do companheiro fugiu, atirou-se ao lago, em cujas margens se achava, e, cm largas braçadas o atravessou, urrando de medo. parecendo dizer: — "Pé de aço! Pé dc aço'" Depois o Elephante também entrou no lago e... jfj^ . . .o Macaco que não soubesse que teria de pedido protecção!" — teria curado o meu pé Macaco em terra. "Se sabe nadar disse: — eu morrer afogado não lhe teria "Sim, meu espertalhão, não de aço!" E o Elephante po_ o O -24 — TICO-TICO GUERREIROS 28— \oven.br.. — 1934 DE TODOS OS TEMPOS - Pag. 8 Soldado de infantaria prussiana do Século XVMt ^^HSSBSlflpfjHM __^_HBIIw*yTr_^-***^/*r>rj-_^?-'-- wmmmmmmmBm 9l_B8_M_3-J_!_íflCBB ¦*". Sr'' S—, r1. ."; ' __sS____W_' T7. 5 • SmsíIl 1—i ^ I ». jfüSSSSSSBSBte&BS- ^*^" T^* '_»&__ " A pedido .i< leitoi imos hoje irm JK^ -"^"" tacilitai ¦) _unc._ do.s _]¦:. coll .s __.. paca |>. mu! e. Collam-s. a. perna» <ro papeiI cartão tino t p0i uma linha pontilhatía. « . leu- A D',:,. ... tua1 "cs horabros *6 pelos |.() no Bonecu. no n..m um :m coll,.. para Enfiai :!ii -. e.pinqard. O '¦•> no Io .,)- com „ |-,,-., P. iperuu p«la ponta rir-na correu ¦ deixando r.' nio si ° Ch ''' ' .a-s. Pdo bordo para ...Hocul-o nj, o.bcça do boneco. aca um presente bonito ao seu ami^o - Dê-lhe o livro "VOVÔ D'0 TICO-TICO". á venda. 28 — Novembro — 19«°>4 25-^ O TICO-TICO i etifrupM^L A pia do banheiro junto ao quarto onde mora Carrapicho estava entupida ha quinze dias. Um bombeiro, com uma . . . ... bomba de pressão, fazia esforço*, ...dois amigos que a existência de cada para desentupil*a. No commodo ao la- pessoa corresponde, no céo, a uma vela acdo um senhor barbado explicava a. . «sa. Mas de repente o canno da pia que... . „-, .passa junto á parede começou a estufar até rebentar, cxpellindo um sopro forte que apagou ai tres valas. Os tres homens que conversavam deante das tres velas, sahiram espantados pela porta á fora;. . . e o barulho despertou a attenção do bombeiro que perguntou o que era aquillo. O homem barbado então explicou: -7 "Alma do. . . co -1 . . outro mundo!"' Fez-se então um grande sarilho! Todos e c,u<sr.i mais gritava, aUirr.àdo', era o botrbeiro. O — 20 — TICO-TICO NASCI SI EN TOS •* 9 Nasceu o menina Mauro, filhinho «lo casal Adhemar Pinheiro de Souzr —. Gomes D. Alzira O de TICO-TICO _S — Novembro — 19;} 4 BÉBÉS Souza. ANNIVERSARIOS # Fez annos a 22 deste mez,. n menina Elza, encantadora filhinha do Dr. Oscar Vieira. v- Completa hoje nove annos õ fnlelligente Ary, filho do Dr. Carlos Cunha. • Carmen Lima, nossa prendada amiguinha desta Capital, festejou domingo ultimo a passagem do seu anniversario natalicio. NO _____r**i -**S Ef "ÜS Mm ^Mmm9MmmV ''^ '%!___ wtf *& t ^H _________! Bè ~JÉPE__PfT| CINEMA... •'¦'- * Foram contractados para um film os seguintes meninos e meninas il; s ruas Uruguay, Barão de Mesquita e Pontes Corrêa: Helena R., a seduclora Claudelte Colbert; Nina C, a encantadora Norma Shearer; Jeanno d'Arc, a ingenua Janet Gaynor; Augustinha, a sympalhica Joan Crawford; Léo, o irresistível Clark Gable; Maria France, a maravilhosa Lupe Vclez; Wilson, o antipathico Adolphe Menjou; Heloísa, a mysteriosa Grela Garbo; Nair, a adorável Francis Drake; Marílda, a phantastica Marlene Dietrich; Ida, a formidável Jeannete MacDonald; Paulo, o incomparavcl Charle». Farrell; Odette a gosadissima Zazú Pits; Dulcinha, a amorosa Myrna Loy; Léa, a travessa Jean Harlow; Joaquina, a elegante Kay Francis; llelio ,o nosso compatriota Raul Roulien; Ruth, a deliciosa Lyliam Harlow; José, o moreno John Boles; Olgahyde, a querida Sylvia .Sidney. E eu, a Admiradora. %-_mj_:\ />^_ J-*^ "i or Vovô d'0 Tico-Tico Historias de Pae João Papae Pandaréco, Parachoque e Viralata Quatro livros, de alta finalidade educacional e recreativa. Constituem, juntos, um lindo presente de Natal. A' venda em todj o Brasil. Áurea MurquesT pela applicação de Elita Molinari? pela amisade de Hilda Carvalho •^íV-iAíVVWVWVVV». com o professor Aropigemiro? pelas niôes de Léa Barros? pelo gênio de Daluza? pela voz de Maria Luiza Soares? pela elegância de Marina Nctto? pelas ondas da Gilza Castro? peIo choro de Anna? pela gymnasticu da Maria Paula? pela aniisad e de liarina Lago a Georgc Obricn? * Estão em leilão os seguintes alumnos do Gymnasio Labouriau, 2" anno: Quanlo dão: pelo porte do Jc.fre? pelos cabellos de Arlelte? pela c:.lma do Roberto? pelos olhos da Oniza? pelos sorrisos de Ariette Gr auge. pela fala do Sérgio? pelo sorriso da Lúcia? pela prosa do Nisio? pelo an"dar do Nelicio? pelo nervosismo fo MUNDANO Valdir? • Estão em leilão os seguintes alumnos do 5.° anno B-X-4 da escola "Quintino Bocayuva": O galante Antônio, filhinho do n:oocianle desta praça Sr. José da Silva Pinheiro. BOLO G Y M N A S I A L . . . ¦ '-¦ * Querendo fazer um bolo para ser offerecido ao digníssimo director do Gymnasio Municipal de Barra Mansa, pelo seu natalicio, tirei os seguintes ingredientes do 2' anno: 500 grs. das ondas de Myriam, 150 grs. das gentilezas de Affonso, 300 grs. da valentia de J. Oliveira, 200 grs. dos suspiros de M". Apparecidi, 120 grs. da elegância de José Camargo. Como fermento, 50 grs. dos olhos de Oswaldo; 700 grs. da elegância de Geraldo, 900 grs. das ordens da M*. da Gloria, 200 grs. dos ciúmes de Celso, 400 grs. da altura do L. Godinho, 150 gr. da graça do Álvaro, 280 grs. das lições de Luiz Mattos, 800 grs. da bondade de Dary, 900 grs. da belleza do N. Soares, 20 grs. dos cabellos do J. Américo, 120 grs. das poesias de Colelte, 180 grs. da seriedade do Herminio, 510 grs. da voz do J. Augusto. 490 grs. dos cilios da Edmée . — IV. D. EM LEILÃO... Leilão de algumas alumnns do Instituto La-Fayette. (Dep.-Feminino).Quanto dão: pela intelligencia da *\!ba Saltiel? pelo comportamento da Quanto dão: pelo andar de Y_landa? pelo sorriso de Maria Capella? pela rneiguice da Esther? pela elegância da Alda? pela s-ia curti d. Iracema? pela côr morena do Jayme? pelo nariz do Francisco? pelos olhos azues de Elazir? p«io sorriso de Olildes? pelos lindos cabellos <_ú« tem a Gildette? pelo tamanho de Zc lia? pelo grande leitor d'0 Tico-"i c que é o Paulo? • Leilão da turma 44 do Institulo de Educação. Quanto dão pela graça da Jurema? pela calma da Agdil? pelos oihos da Regina? pela chimica da Ivany__? pela pequenina Amanda? pe*a -,'crdura da Aurette? pelos olhos da M*. Cecilia? pela robustez da Cecilia P.? pela mathematica da M". Luiza? pelos cabellos da Dalva? E quanto dão pela linguaruda leilocira? — L. /•'. ___* ¦L_JL-_J____fI_! ÂLMANACH D'0 T1CQ. para 1935 --'TICO . —. , o mais bello e mais variado ate hoje publicado para alegria ~as creanças. *^--*«-***«»******.i'***««***^***.>',*>w-*^^ Menino, avise a sua mamãe que; em Dezembro estará á Tenda o ANNUARIO DAS SENHORAS. Estará á venda em todo Brasil em meiados de Dezembro. 28 — i\o\eiiiliro.- -Ou". O 27 Noz/os TICO-TICO /irf\ ^_2\_°_/TW \ i-lffl m\ /fui'. | 1 CONCUR/O/ _. ¦ RESULTADO DO CONCURSO N.« 85 PERNAMBUCO SERGIPE MAT0-GR0SS0 Solução exacta do concurso Solucionistas: — Manoel Nunes Jr., Haydée Camello, Ney Leite, Cláudio Michelin», Lourival Caldeira, Heloisa Fonseca Rodrigues, Arthur Fer. nandez Stratt, Keula Santos, Paulo Jordão, Njrlza Guimarães, Antônio Flavio Padovan, Renato Lara, José R. Tovar, Alfredo Mattos. Lais II. Paulino, Eglé Galvão Bueno, Arthur Araripe Netto, Sebastião d'Angelo Castanheira, Aniza -Moniz Aragão, Nobcito d'Avila V. Boas, Newton Ferreira Aragão, Virgínia Ferreira Leitão, Haricies Pereira Amancio, Cincinato Campos Cainarço. Hercules da Silva Rocha. Cario C. Pinho, Waldyr Aures, Maria Antonitta Ronie, Arthur Carlos Santos, Yaracy Almeida Alvarez, MerusilIo Madurcira Alves, Irge Moraes, José Barbosa Vasco, Flavio Lages, Aurca Ramos de M., Carlos Francisco Gomes, Anna Marine, Annibal Ferreira, Hugo Freire, Edith Jardim, Nilo Bonett, Aglac Cardoso de OI., Lúcia F. Cintra, Rogério B. Patrocínio, Maria Amalia Gomes Ferraz, PauIo Silva, Marina 13. Teixeira, Humberto FernanG-rda, Ornar Alves de Carvalho, Sydéa dos Santos Fernandes, Neuza Cavalheira, Samuel C. Gallo, lide Ellern Cuppé, Maria Luiza P. Fer» . Nelson José Almeida, Milton Teixeira, Joaquim Mendes, Oswaldo Cândido de Souza, Faller, Erh Julieta Eugenia Braga, Fernando G. de Castilho, Jurandyr Machado Dias, Léa NoWalílca Monteiro, Angelina Julia Dias, Marina do Couto Garroux, Talita Caldas, Nilo Gode Mattos, Esmeralda Paes Lemos, Álvaro Alberto Vieira, Ilka de Souza, Maria Cecilia R. < iciro, Walter Pereira Machado, Henrique Boyano, Álvaro Carlos G., Iacy Cláudio da Silva, Clecy Porto Cardoso, Fani Souza, Ermelinda Gon(alves da Cunha, Manoel Santos Guelhos, Nelse Nunes da Costa, Celina Gloria Alonso, Dyrson I . o» Cruz, Raul Galdberg, Carlos Kaimz, Hélio 1 -ca da Cruz, Neuza Blondet, Dulce de Bar roi Falcão, José de Araujo Pinheiro, Armando do Carmo Ribeiro, Maria Julia Ribeiro, Silma Gouvêa. Roberto Paulo Mendes, Elvio Ghirello, I loftldo Carvalho, Silvia Januário Salvador, I)a::tas de Carvalho, Natal S. Cavalheiro, Hujnette Becker, Nemer Matuck, Aurélio de S. Ferreira, Luiz Carlos de Camargo, Edith Leite, Iracem- da Silva Costa, Georgette Ferreira dos Santos, Cecyl Morley, Antônio Corrêa, Yeda Firme da S., Ismar Lima Tourinho, Angelina dc M. Gravina, Mathüde F. Monteiro, Waldir Monacbesl, Isidoro Lopes de Carvalho, Iracema de Alnteida, José Padilha de Camargo, Terezina Soares Ribas, Eurico Passis, Neuza Toledo, Valentini dos Santos, Nlcia de Cunha Velho, Ediléa Collecta, May Barroso Silva, Arné Del Wester, Adriano Cario» Vaz de Carvalho, Ayrton Outeiro Gonzaga, Paulo Gonzaga Marques, Jayme Ivo P., TriaUo Martins Filho, Maria José de Souza, Propriedade da S. A. O MALHO EXPEDIENTE áSSluSAlUKAS 25$000 Brasil: 1 anno 13?000 75|0GÔ 38$000 6 mezes.... Estrangeiro : 1 anno 9 mezes.... As assignaturas começam sempre no dia 1 do mez em que lorem tomadas e serão acceitas anuual ou semestralmente. TODA A CORRESPONDENCIA como toda a remessa de dinheiro, (que pôde ser feita por vale postal ou carta com valor declarado), deve ser dirigida á S. A. O Malho, Travessa do Ouvidor, 34 — Rio. Telephoue: 3-4122. ^)am un^as IinSas ©ímaUe-Sabtj Foram premiados com um lindo livro de rias infantis os seguintes concurrentes: SAMUEL C. GALLO resideute á Estrada do Norte n.« 406 — R ceüta Capital. OCTAVIO TASSO residente á rua do Manifesto n.° 3$6. Ypiranz.i, S. Paulo. NIVALDO MYálV^ \mmBX. RESULTADO DO _.• CONCURSO 2C3 N.° -» S« Respostas cenas: Meu filhinho: 1-* — Coco. Z." — Naris — Parií. CfrMOMILMNA 3.* — Carne. 4* — Pão — Mão. 6.' — Paraná — Pari. EVITA OS AÇ.CIOEMTÍS 6-T éaDENTlÇAC «FACILITA « SAHIDA DOS DENTES-. **^b*/cüasMGmçutgi A' vcudn em todas as pliainucias João Bosco Lemos Ferreira, Helena car Ferreira, Ione César Roberto, Baião, Francisco Gomes da Fonseca, da Cruz, Rubens Ribeiro, Luiz Silva raldo Muniz Barreto, Francisco dos ROQUE resi 'ente á rua Vidal de Negreiros "Morro do Pinto, nesta Capital. 'i?***^_li^i_E_SI ü DEIPOD5 IDO BANHO AGUJA BJECCfl-OMO KwV tonio Abi Ramia, Albert Symour, Nelson Teixeira, Maria Apparecida do Nascimento, Heliton Motta, Maria de L, Máximo, Ricardo Albuquerque, Maria Helena da Silva, Gilda Park, Joaninha Pedra Coutinho, Humberto Duarte, Francisco J. Barros, Maria de L. Gomes da Silva, Wilson Holtz, Duval Pimentel, Laiz Reis e Silva, Maria Angeli. ca, Luiza de Seixas Barros, Luzia de S. Barris", Luiz Gonzaga Lucas Silva, Angela Vülanova, João da Costa Grillo, Ivonne Ribeiro Secco, Lanro Xavier Nepomuceno, Rubens Pinto de C, Darcy Leite, Maria de Lourdes Beltrão, Everton Marques dos Santos, Eda Wanda de Maufredine, João Carlos Bastian, Danton César Baptista, Nilda Campello, José Mariano K., Euzo Lucci, Conv tantino Pabo'ogo, Lygia Vilarinho Zenha, Célia Abbade Mourão, Irene^ Amaral, Geysa de Barros, Octavio Tasso, Luiza Olinda, Nevaldo Rique, Antonio L., Prima S., Carlos Ferraz Caldas, Didi Maldonado, Antônio Lanand, Benedicto Ugolini, Newton de Almeida, Luiz Cyriaco, Mari de Oliveira, Apparecida Creusa Dutra, Azurita Tapajós Bentes, Roberto Ribeiro Mello, Elzo Gonçalves, Yvone Pinheiro, Jeny Cony, Isidro Nunes Ferreira, Laerte Pereira, Delvo Curvello, Fernanda S. Barros, Maria Antonia M. Lopes, Alaide Lins, José de Freitas Leal, Cely Gonçalves Leite, Renato César Bastos, Paulo Baiardo Neves, José Luiz Serva, Waldyr Coelho, Leonor Nogueira Soares, Mauro de Paiva, Euza Marinho Rocha, Jorge Lima, l!za d'A!meii:a Porto, Wilka Pereira, Atilio Eugênio Monteiro, Maria Lúcia Rodrigues, José Hermauo Sobrinho, Fernando Severino Preste, Edson Affonso Oliveira, Jcsé de Araujo Machado- TICO-TICO O Ferreira, OsRuth Maria Vera Lopes Roseira, GeSantos, An- Solucionistas: — Geysa de Barro», Nertsa Vt eira, Nerecy Rodrigues, Laerte Pereira, Walter A. de Mello, Delvo Curvello, Fernando S. Barros, Cell Gonçalves, Clotilde Reloiza, Leonor Nogucira. Mauro de Paiva, Ilka de Almeida Porto, Feruando Scverino, José Hermano, Heliton Motta, Luiza Barros, Luiz Gonzaga Lucas, Francisco }• de Barros, Armando Martins, Myriam César, Maria Helena da Silva, Ivan Duarte, Maria de L. Beltrão, Erb Faller, Joaquim Mendes, Julieta Ent geuia Mendes, Fernando L. Gouvêa, Roberto D. Ávila, Neuza Cavalheiro, Heloisa da Fonseca Rodrigues, Kepler Santos, Nylza Guimarães, Lail FRIOCDOME. O COIPO COM MOVELLY ÍJoçf^^Qkmr^ ¦ li' - O 28 — Novembro — 1934 — 28-- TICO-TICO H_» 83 SolHcHnístas: — Isidro Nunes, Dionisio Pizzatti, Odoríco Silva LeSo, Ztfah Albuqíierque, A*i* rita Tapajós, Luiz Cyriaco, Roberto de Souza, José Lobo C. Monteiro, Apparecida Creuca Dutra, Hélio Saldanha, José Mozart Perlinguei.ro, Neuza Vieira, Claudionor Cerqueira, Alberto Ri beiro de Mello, Ruth America, Estherzinha de Souza, Walter Affonso dc Mello, Lauro Roméo, Renato Cezar Bastos, Josç de Freitas Leal, Ccly Gonçalves L., Pedro de Azevedo, Mauro fie PaJva, José Luiz, Clara Rocha, Wilkar. Pereira, Atilio Eugênio. Maria Teresa Leite, José de Araujo Machado, Maria Alhertina Andrade, Nicolau Sagrotta. , CONCURSO N. 9 6 Para os leitores desta Capital e dos Estados próximos #pSpP- plpY £rls creanças são os uma creança. é bem cuidada /lias Perguntas: 1» _u_ Qual o homem que tem ura. ar bonito? (3 syllabas). Odetlc Veiga sorrisos de Deus tia a alegria teria, só é feliz oem cuidada, '. com o talco .Lady filhos com o perfuma e que refresca —— Lady : JLudy ! o marca suprema. façam de seus 2* — Qual a cidade da Itália que é frueta se lhe trocarmos a segunda letra? (2 syllabas). Julia Barbosa talco e só que 4* — Qual o peixe que com a iniciai trocada é sobrenome? (3 svllabas). Carmem Corrêa TALCO 5" — Qual a criminosa que é nota musical? (1 syllaba). Luiz Sá \^mmL\\m\mmm\ m**S*S*+>*A+V***+*mA*++Vs**+m,m*mA**%m*^^ llartins Pinheiro, Arthur Araripe, Vinicio d'Angelo, Maria Tcreza Castanheira. Musa d'Angelo Castanheira, Aniza Moniz Aragão, Paulo JotdSo, Cincinato Campos, Ht.racl.us Amancio, Gilberto Micbeltne, Maria Antonieta Yararcy de Almeida, Kdith Ja:dim, Irge Moraes, Mernullo Madurcira, Edira Nobrega, Afinar Cardoso, Antônio Jorge de Caninos, Mailna B. Teixeira, Otto Carvalho, Syldéa dos Santos. Newton Ferreira, Virgínia Terreira, Helena Olga Pires, Talita Caldas, Oswaldo Cândido de Souza, Hugo Brito Ribas, Edith Leite, Clconice Lopes, Luiz Carlos de Camargo, Huffuctte Beclcer, Ermelinda Gonçalves, Walter Tereira Machado, Armando do Carmo Ribeiro, Silmt C< ;.vCa, Maria Conceição IVreira, Neuza Blondet, Celfaia Gloria Alonso, Vinicio Ferreira L., Cccjr Porto Cardoso. NM. Gomes do Mattos, Enrique no, Arktéi Griero, Maria Ltticia de Mana* José Maria Frota. Nicia da Cunha. Eurico Passos, Manoel Ruivo, Jayme Marques, Líbia da Cunha, Francisco Gomes, Newton Goulart, Antonio Abi-Ramia, Arr.é Uel Wester, Hebe .atalha ?"., TrislJo Martins Filha. Com? .1 Foram premiados com um livro de historias para creanças os seguintes cr-ncurrenti*s: HUGO BRITO KIllAS residente i rua Piratiny a." 12 — !***'">_• r.csta Capital. FERNANDO SEVERINO P. residente á rua Sete de Sctemln. n." 47 — Doa IV d rito, Estado do Rio Grande do Sul* CONCURSOS N. 3* — Qual a moeda estrangeira que tem a metade na musica e a. outra metade no logar onde habitamos? (2 syllabas). **• Miguel Loureiro ATRAZADOS 84 Solucioristas: — Zdah Albuquerque, Neuza VIeira. Ruth Victoria Sacco, Alberto R. de Mello, l.idro Nunes, Estl.erzinha de S-MUS CêptípQm, N> recy Rodrigues, Renato Ccs«r Htalos, Cely <ioaçalves Leite, Pedro de Azevedo, Mauro de Paiva í-ca. Ruth America, Walter Affonso de Mello, Adylio L. Monteiro de Birros. A'e Nat_rct_t Andr,.r.e.v ^J^V*\/_*V%i'-«i^»i/__'S*S*N*_*VNi^^*-'V,'^V'^^^A^^_^_^*V^ COMO GANHAR UM MAGNÍFICO PREMIO DISTRAHINDO O ESPIRITO ? "CarDecifrando as tas Enigmáticas" c "Palavras Cruzadas" era apparecem que todas as edições do grande magazine O MALHO. No Interessante torneio da edição d'0 MALHO amanhã. serão de distribuídos dez ma. gnificos c úteis pre. mios entre os seus decifradores. Toda creança deve comprar o livro - "VOVÔ D'0 TICO-TICO". A' venda. Preço 5$000, 28 — Novembro— 13_ 20 — F.ís organizado o novo concurso c<ini cinco perguntas fáceis. As soluções devem ser enviadas ã redacção d'0 TICO-TICO, separadas de outros quaesquer concursos e acompanha«Ias do nome, idade c residência do concurrente e do vale n." 06. Para cste concurso, que será encerrado no dia 22 de Dezembro, daremos como prêmios de V e 2° logares, por sorte, O TICU-TICO entre ãs soluções certas, dois ricos livros de historias infantis. Çãi-LE PARA O 1 ¦ > R ^ CONCUBÍO *s^£__ N§ _w"r^r**1*"" % CONCURSO N. 95 Para os leitores desla Capital _ dOs estados vêÊÊÊÈÈà felivío _e Historias ¦_ /^^ ^—-- -3 ãá__2l__i_^"'' Mais de Ires dezenas de hi-torias maravilhosas, com illustrações a quatro cores. Encadc nação primorosa, feitura artistica. Um rico presente para o mundo infaritil. PreçQ de cada .semplar — 2-?00_. Pedidos á Bibliotheca Infantil d'"0 Tico-Tico". Travessa do Ouvidor, 34 — nio. fiimanaeh do 0 Tieô-Tieo 3 Uni concurso «le armar, fácil, par;i os nossos amiguinhos. Para solucional-o nada mais têm os nossos leitores a fazer do <iue recortar « pedaços da gravura acima e com.eiles formar a figura de uma arara. As soluções devem ser enviadas á e IN EA R TEtnlrt a« „r.inde» revista» do inundo cim-mato.rapliico. Porque ClENFIT.ETRA-S\FARTE é, incon'cslavclm_nte uma revi-ta como só no- !¦'.-; ica .e Jitcrase .iprescutnr — n:alrianicnte. De quinze cm qu.n_e dia-, pontu* almcnte, ClKÊARTE se apresenta com capas cm variadas cores e texto de grande inte:tase, esgotado pelo publico que se li. te; essa pelos tiluH, CINEARTE tr.-,z reportagens. irl_i ditas e espfci-es directnniente c!e Hollywood, do seu representante Gilberto Sonto. Os astros e estreitas dó fjrmaineu_o cirtanatoj co dedicam .•• CINEARTE e seus leiioits as nieliiM B picc-am cunhecer CLNEARTEi a melhor revista de cinepara ma. Tra.císa do Ouvi. dor, o;, APPARECERÁ' EM O rcdacçào d'0 TICO-TICO, separadas das <le outros quaesquer concursos c acompanhadas não só do vale que lem o numero 95, como também da '.-naturá. Idade c residência do at Concurrente. Para este concurso, que sorá encerrado no dia -!• de Dczcmbro vindouro, daremos como prenios de I . -" e .'>" iQgarcs, por sorte, esntre as sulueões certas, Ires livros illtisIrados de historias infantis. iv^ní PARA O CONCURSO v«* Ni Z Vovô d'0 TICO-TICO DEZEMBRO ... a _• Como e agradável descrever o mar numa noite dc luar! A nossa alegria e ir a praia para observal-o. E como é bello, num dia dc calor irmos á praia, distrahirmo-nos nas suas águas puras e crystalinas! Mas... quando o mar tem corrente-a, fica com as ondas encrespadas e mais bravias que um trovão. E' por isso que os banhistas içam a bandeira vermelha, avisando aos transeuntes que nesse dia é perigoso, ir tomar banho. O mar, com aquella côr esverdeada. lembra-nos um collar de esmcraldns!. . . Como é lindo descrever o mar numa noite d_ luar ! Maria Na7.\r_th '.--¦¦. LIVRO DE CULTURA IN5 FANTIL, ESCRIPTO POR CARLOS MANsHÃES COM MAGNÍFICAS 1LLUSTRA- J J ÇÕES A CORES DE CÍCERO VALLADA1 _S. A' VENDA" EM TODAS AS LIVRARIAS í DO BRASIL - PREÇO 5$000 _-_*¦_¦.-.-_ .-.-.-.-.-»-.-.-.-.-.-.-¦-_-_---_-----. O — HO — TICO-TICO 2S — Novembro — 1934 MULHER QÜt Kwy BONITA EUA E BONITA EU SEI PORQUE_^ *' PORQUE USA O SABONETE Ç^QDIVA yy """*^_.s Sl ym __4__<_XJ A VENDA EM TODO O BRASIL ».-,-_.------_--.-----...----.-.---..-.-.--...------.-_..- Aprender a ler em 20 lições! |p£ÊEtS^j Só pelo systema feã-íl Jf 1 íM Ribeiro de Almeida ÍNSTRUCTIVO" Patenteado sob o numero 4.026 e vulgarizado pelo Ministério da Educação. O loto vem com elegantes caixinhas e ura guia para o mestre. Acomoanhara lápis para colorir, Tudo por 10J000. Tl-DIDOS AO "CAZAli tMICUXACIüXAL'» Largo da Carioca, 18 — Rio. TOME EMXIR DE nOGUEIRfi ____« __*^__. I physíologico da professora O único que tem dado resultados promptos e de facil realização, cuja technica _ desconhecida nas variadas imitações do "LOTO Impurezas do Sangue? Sà do Ph. Ch. João da Silva Silveira Assim provara os vaüosissimos attestados exhibidos diariamente, acompanhados de photographias, não só <le illustres médicos como de curados — (Senhoras, Senhoritas, Cavalhel» ros e Crianças até de tenra idade). MATERNIDADE Conselhos e suggestões ás futuras mães Livro premiado pela Academia Nacional de Medicina (medalha de ouro), prêmio Mme. DUROCHEK. do Prof. Arnaldo de Moraes Livraria Pimenta de Mello Preço 10$000 34 R. Sachet — RIO diga aos seus paes que a «¦*¦ ° MALHO, em sua MENINO: nova phase de oít-set c rotogravnra tem a melhor leitura e a melhor distração para qualquer pessoa. Além dos contos, bem escolhidos e bem .Ilustrados, publica semanalmente chronicas e novidades, ao lado de supplementos dc modas especiaes para as senhoras. Convém ver... para crer. ____,__._ "VóVü D'O TICO-TICO"' E' O T.1VRO NECESSÁRIO A' CREANÇA. >* A' venda. 28 —-Novembro-— 1934 31 TICO-IIÍ! ra\ A visita do Rei Alberto O sol surgira radiante ) A cidade amanhecera, na nini? completa alegria. Esperava-se a visita dos reis belgas: o rei Alberto'e sua esposa a rainha Elisabeth. A joven Déa preparara-se tuxuosamente e fora com seu pae. um illustre homem de idéas, saudar o nobre casal, Déa trajava um lindo vestido d:"Georgette". crépe adornado de figuias egypcias. Os bellos braços morenos estavam cobertos de pulseiras e braceletes. Na mão direita, sustentava a ailiança de noivado, e um annel com pérolas e diamantes. Dahi a minutos chegou Guilherme, era o noivo de Déa, que também era joven, ü) mar. bravio como a ventania, jorrava sobre os para-lamas dos automóveis espumas tão branca; como flocos de neve. De repente surgiu ao longe urna bella carruagem enfeitada de' flore.-:. Eram os monarchas da Bélgica ! O povo bradava: — Viva o'Roi! Viva a Rainha! — manifestando a mais enthusiastica alegria. Os navios ancorados no cães davam salvas. . Os sinos da Cathedral soavam o Angelus e o Flamengo continuava em movimento como dantes!... O li./ r—^\ Façp nos pes unir. ligeira aplicação de UNTISAL, deixe-os secar, minuIos cal depois, ce-se ) PÁ Frescos O alivio que seus pes sentem após a aplicação de UNTiSAu. Ia* com que eliminando o mau cheiro, a circulação se 'equlanze assim como a transpi- ração. UnfisaS O calçado ao prendei dificulta e aoerlai UNTISal ao restaoeiece-ia testias os pes, a circuiaçuo ao sangue evita as mo- e cansaço dos pes. Maria Nazareth FGilMiGüIHtUS USEIHUS pílulas ~f} m jaf tm\^mWÍ x_-(FK f|l ^LK f g) ^J^__ M W-^Aatsss\\Bs™^^ ^v^Q^^ JxifPf (HLULAS DE PAPAINA E PODOHUYI.INA) Empregada» com anccrsso nai moléstias do estomago, figado ou intestino». Enai pilula», além de tônicas, i3o indicadas nai dyspcsias, durei de cabeça, moléstias do figado e prisSo de ventre. São um poderoso digestivo * re-ulariiador dai functões gastro intestinaes. A' »endi em todas as ptiarmiciis. t)epo«lt». -ios: JOÃO BAPTISTA DA FONSECA. Ku« Acre, 38 — Vidro 2Í500. pelo correio 2SO0O — R'o de Janeiro. nso do única 86 desaparecem com o-xttrnc e exterprodncto liquido qne mina as rormisuiaUi.» caseiras • toda espécie dc t.aralas. "BARAPORM1GA 31** l> roçaria Ilaptlsta Kna 1? de Harco, 10. Vidro 3$ü00, peto Correio 5*ooo Doenças das Creanças — Itigimens Alimcutarcs ült. OCTAVIO DA vátttA Director do Instituto Paste ur do Bio de Ta neiro. Medito da Creche dt Cisa dos Etlofantd postos. Oo consultório de Hyg-ene (D. N. S. P.). Consultório Rua Rodrigo Silva, 14 — 6.» iodar i.«, 4,.- e 6.* de 4 ás 6 horas. Tel 2-2604 — Residência: Rua AlfreóyChaves, 46 (Botafogo) — Tel. 6 0327 DEIPGDi IDO MttilHO W IDE AMKDL K-/jr VWLV.V DR Princezas. i í çcns iiiiraci ¦% de escamas p tabujeotof; *" São liist í"0S Preci 5$D0'j PcJidos á casi • . GONÇAi.. KVA RIO *VW W.V"."U-J%-x^W.-W-W^*.*.V HJ5HL nOVELU^i^*^ OAAAty AS AVENTURAS DO CHIQUINHO I casa de um parer i muito fundo companheiros "sso, arranjou ¦xhcu de. . . .Benjamim tera'de esconder-se e sei . . .palha, lez um boneco e disse: 'Vou por este judas dentro do poço e de- apparecerá quando eu chamar. Precisapois gritar que Benjamim cahiu lá e não nos ficar muito sérios para que não desfaltara quem acredite. Vae ser um lo- confiem". Assim, Benjamim arriou a corgro de fazer rir a muita gente. da. Chiquinho e Lili collocaram o. ., * Ide e, os tres desceram o fardo até o funde Depot* Benjamim etcondeu-M num quarto, emnto os outros -rifavam: — "Benjamim cahiu no po todos: — "Chai . . BENJAMIM 'CAHIU NO POÇO?!.,» bombeiros". Por fim puxaram o balde e foi uma gargalhada geral, o judas estava enxarcado dentro do balde, emquanto Benjamim, por traz da Lili, ria-se de toda aquella gente que cahiu no logro.
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(1) A - Bibliothèque Saint Libère
médicos, e tam doente q u e , havia muito tempo,
não podia sahir da cama , d'oade se esperava de dia para dia vel-o descer á sepultura.
No meio do silencio que ordena o seu epparecimento inesperado...